Guerra Fria
Posted by Bruno Cesar Garcia in Postagens

Preocupada com o avanço da influência do socialismo soviético, os norte-americanos buscaram se aliar politicamente a algumas nações da região balcânica. Em contrapartida, os soviéticos criaram um “cordão de isolamento” político que impediria o avanço da ideologia capitalista pelo restante da Europa Oriental. Essa seria apenas as primeiras manobras que marcariam as tensões ligadas ao desenvolvimento da chamada “Guerra Fria”.
O confronto entre socialistas e capitalistas ganhou esse nome porque não houve nenhum confronto direto envolvendo Estados Unidos e União Soviética. Nessa época, a possibilidade de confronto entre essas duas nações causava temor em vários membros da comunidade internacional. Afinal de contas, após a invenção das armas de destruição em massa, a projeção de uma Terceira Guerra Mundial era naturalmente marcada por expectativas desastrosas.
Geralmente, percebemos que os episódios ligados à Guerra Fria estiveram cercados por diferentes demonstrações de poder que visavam indicar a supremacia do mundo capitalista sobre o socialista, ou vice-versa. Um primeiro episódio de tal natureza ocorreu com o lançamento das bombas atômicas em território japonês. Através do uso dessa tecnologia, o mundo capitalista-ocidental visava quebrar a hegemonia socialista no Oriente.
Logo em seguida, os soviéticos bloquearam a cidade de Berlim em reação contra a tentativa de garantir a hegemonia política capitalista na região. Em resultado desse confronto, o território alemão foi dividido em dois Estados: a República Federal da Alemanha, de orientação capitalista; e a República Democrática Alemã, dominada pelos socialistas. Nessa mesma região seria construído o Muro de Berlim, ícone máximo da ordem bipolar estabelecida pela Guerra Fria.
Buscando garantir oficialmente o apoio de um amplo conjunto de nações, os Estados Unidos anunciaram formulação do Plano Marshall, que concedia fundos às nações capitalistas, e logo depois, a criação da OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte. Por meio dessa última organização militar, os capitalistas definiram claramente quais países apoiariam os EUA em uma possível guerra contra o avanço das forças socialistas.
Sem demora, a União Soviética também conclamou os países influenciados pela esfera socialista a assinarem o Pacto de Varsóvia, criado em 1955. Tendo pretensões muito semelhantes à OTAN, a união congregava União Soviética, Albânia, Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e a República Democrática Alemã. Um pouco antes, respondendo às bombas de Hiroshima e Nagasaki, os soviéticos ainda promoveram testes nucleares no Deserto do Cazaquistão.
Essa seria apenas uma pequena amostra da truculenta corrida armamentista que se desenhou entre os capitalistas e socialistas. Como se não bastassem tais ações, a Guerra Fria também esteve profundamente marcada pelo envolvimento de exércitos socialistas e capitalistas em guerras civis, onde a hegemonia política e ideológica desses dois modelos esteve em pauta.
Somente nos fins da década de 1980, quando a União Soviética começou a dar os primeiros sinais de seu colapso econômico e político, foi que essa tensão bipolar veio a se reorganizar. Antes disso, conforme muito bem salientou o historiador Eric Hobsbawm, milhares de trabalhadores, burocratas, engenheiros, fornecedores e intelectuais, tomaram ações diversas em torno da ameaça de uma desastrosa guerra.
Guerra dos Cem Anos
Posted by Bruno Cesar Garcia in Postagens

Além disso, o interesse econômico também explica esse desgastante confronto. Nesse período, os monarcas preocupavam-se em fortalecer seu poder político através da cobrança de impostos. Foi a partir dessa situação que ingleses e franceses disputaram o controle fiscal sobre a próspera região de Flandres. Por um lado, os ingleses buscavam controlar Flandres pelo fato de fornecer a lã utilizada pelos seus tecelões. No entanto, a França exercia o controle político na região por causa de antigos vínculos feudais.
Em grande parte do confronto, os ingleses venciam os exércitos franceses impondo uma pesada derrota. No ano de 1415, as tropas inglesas tomaram parte do território francês aprisionando o rei Carlos VI e dominando a cidade de Paris. O triunfo britânico foi logo legitimado com a assinatura do Tratado de Troyes, que transferiu a porção norte da França para os domínios do rei inglês Henrique V. Até então, parecia ser impossível que os franceses pudessem reverter a supremacia alcançada pelos britânicos.
Entretanto, no ano de 1429, o papel desempenhado por uma obstinada francesa chamada Joana D’Arc deu outros destinos para esse conflito. Liderando um pequeno exército organizado pelo monarca Carlos VII, essa lendária guerreira conseguiu reconquistar a região de Orleans do domínio inglês. Logo em seguida, a euforia causada com essa conquista também possibilitou a retomada de Reims. Imediatamente, os ingleses ficaram alarmados com os feitos daquela desconhecida camponesa.
Enquanto Carlos VII foi aclamado como novo rei da França, os ingleses planejavam capturar e assassinar Joana D’Arc. Aprisionada graças aos esforços do duque de Borgonha, Joana D’Arc foi oferecida aos tribunais eclesiásticos sob a acusação de bruxaria. Julgada e condenada, a heroína francesa foi queimada viva na cidade Rouen, no ano de 1431. Com isso, os ingleses almejavam abafar uma possível reação militar por parte da França.
No entanto, as conquistas empreendidas pela santificada guerreira mobilizou a população francesa em novas batalhas contra a Inglaterra. Espelhados em Joana D’Arc, os franceses impuseram seguidas derrotas aos exércitos britânicos. Em 1453, a conquista da cidade de Bordeaux obrigou os ingleses a admitir sua derrota, dando fim à Guerra dos Cem Anos. Depois disso, o poder real francês ganhou amplos poderes sob a tutela do rei Carlos VII.
Neve do Kilimanjaro pode desaparecer!
Posted by Bruno Cesar Garcia in Postagens
Neve do Kilimanjaro pode desaparecer dentro de 20 anos
Nova Honda CG Fan 150 ESI 2010
Posted by Bruno Cesar Garcia in motos
A nova Honda CG 150 Fan ESI 2010 chegará para balançar o mercado, trata-se da Fan 2009 equipada com o mesmo motor injetado da CG 150 Titan, fato curioso é que muitos visitantes adiantaram esta modificação pois diziam que a (agora velha) nova Fan 2009 deveria ser equipada com o motor da 150, e foi isso mesmo que acaba de acontecer! Resta saber como ficará o preço final da Fan 150 ESI.
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